A partir da história de António Feliciano ("Eu às vezes sinto que sou o cinema") - um olhar português nos últimos trinta anos, um homem que passou a vida a mostrar imagens aos outros. Reconstituições ficcionadas sobre o seu passado. Um tempo dominado por desaires políticos e económicos, que se reflectem no declínio da exibição cinematográfica - como testemunham os nossos projeccionistas ambulantes.